Supremo ainda precisa decidir se deputada responderá a processo.
Defesa da deputada diz que só vai se pronunciar após a análise da denúncia.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou nesta
sexta-feira (26) ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia criminal
contra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). A Procuradoria não
divulgou o teor da denúncia.
Ela responde a inquérito no STF depois de ter sido gravada ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo um pacote de dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo de corrupção que ficou conhecido como mensalão do DEM de Brasília.
O relator do caso no STF é o ministro Joaquim Barbosa.
A defesa da deputada afirmou que vai se pronunciar após a análise da denúncia. O advogado de Jaqueline, José Eduardo Alckmin, no entanto, criticou o momento da apresentação da denúncia. "Acho estranho o momento em que ela [a denúncia] vem a público, pouco antes de ser apreciado na Câmara o processo", disse.
Caberá ao plenário do Supremo decidir se aceita ou não a denúncia contra a parlamentar. Se aceitar, ela passará a ser ré no processo. Essa análise será feita pelos plenário da Corte e não tem data para ocorrer. Se os ministros acatarem a acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), Jaqueline responderá a ação penal.
Além do inquérito no STF, Jaqueline responde a processo de cassação que tramita no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. O plenário da Casa deverá decidir na próxima terça-feira (30), em caráter definitivo, se irá cassar ou não o mandato de Jaqueline.
Ela responde a inquérito no STF depois de ter sido gravada ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo um pacote de dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo de corrupção que ficou conhecido como mensalão do DEM de Brasília.
O relator do caso no STF é o ministro Joaquim Barbosa.
A defesa da deputada afirmou que vai se pronunciar após a análise da denúncia. O advogado de Jaqueline, José Eduardo Alckmin, no entanto, criticou o momento da apresentação da denúncia. "Acho estranho o momento em que ela [a denúncia] vem a público, pouco antes de ser apreciado na Câmara o processo", disse.
Caberá ao plenário do Supremo decidir se aceita ou não a denúncia contra a parlamentar. Se aceitar, ela passará a ser ré no processo. Essa análise será feita pelos plenário da Corte e não tem data para ocorrer. Se os ministros acatarem a acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), Jaqueline responderá a ação penal.
Além do inquérito no STF, Jaqueline responde a processo de cassação que tramita no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. O plenário da Casa deverá decidir na próxima terça-feira (30), em caráter definitivo, se irá cassar ou não o mandato de Jaqueline.
Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/08/pgr-pede-abertura-de-acao-penal-contra-jaqueline-roriz.html
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