As acusações são de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (obtenção de vantagem em razão do cargo) e uso de documento falso
O Ministério Público Federal no Amapá (MPF-AP) informou nesta
quarta-feira (31) que denunciou 21 suspeitos de envolvimento em um
esquema de desvio de recursos do Ministério do Turismo, alvos da
Operação Voucher, da Polícia Federal, no início do mês. Entre os
denunciados estão servidores públicos e empresários. As acusações são de
formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (obtenção de
vantagem em razão do cargo) e uso de documento falso.
De acordo com o MPF, foram ajuizadas na terça-feira quatro denúncias contra o grupo. Nos documentos, assinados pelo procurador da República Celso Leal, é detalhada a participação de cada um dos acusados no desvio de R$ 4 milhões de um convênio para qualificação profissional no Amapá.
Conforme a denúncia, o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (Ibrasi) apresentava prestação de contas falsas e realizava contratação de empresas de fachada para a execução do convênio. Investigadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), as companhias passaram a forjar documentos para simular a legalidade do processo.
Mais de 30 suspeitos de desvios do convênio do ministério com o Ibrasi)foram presos pela PF na Operação Voucher, entre eles o então secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa da Silva. Ele pediu demissão após o escândalo. Em depoimento na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, o titular da pasta, Pedro Novais (PMDB), atribuiu a administrações anteriores as irregularidades.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/156202_MPF+AP+DENUNCIA+21+POR+DESVIOS+DO+MINISTERIO+DO+TURISMO
De acordo com o MPF, foram ajuizadas na terça-feira quatro denúncias contra o grupo. Nos documentos, assinados pelo procurador da República Celso Leal, é detalhada a participação de cada um dos acusados no desvio de R$ 4 milhões de um convênio para qualificação profissional no Amapá.
Conforme a denúncia, o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (Ibrasi) apresentava prestação de contas falsas e realizava contratação de empresas de fachada para a execução do convênio. Investigadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), as companhias passaram a forjar documentos para simular a legalidade do processo.
Mais de 30 suspeitos de desvios do convênio do ministério com o Ibrasi)foram presos pela PF na Operação Voucher, entre eles o então secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa da Silva. Ele pediu demissão após o escândalo. Em depoimento na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, o titular da pasta, Pedro Novais (PMDB), atribuiu a administrações anteriores as irregularidades.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/156202_MPF+AP+DENUNCIA+21+POR+DESVIOS+DO+MINISTERIO+DO+TURISMO
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